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sábado, 14 de setembro de 2013

LUÍS DA CÂMARA CASCUDO

 CÂMARA CASCUDO nasceu em Natal, na Rua Senador José Bonifácio, chamada Rua das Virgens, 212, no Bairro da Ribeira, numa Sexta-feira, dia de São Sabino, a 30 DE DEZEMBRO DE 1898 , às 17:30 horas. Filho do Coronel FRANCISCO JUSTINO DE OLIVEIRA  CASCUDO e de  ANA MARIA DA CÂMARA CASCUDO, nascida Pimenta. Cascudo explica a  origem familiar do nome: "Cascudo não denomina, realmente, minha família paterna, constituída dos Justino de Oliveira, Gondim, Ferreira de Melo e Marques  Leal. Meu avô, Antonio Justino de Oliveira (...) era, nos últimos anos, chamado o velho Cascudo, pela devoção ao Partido Conservador, também com essa alcunha. Dois filhos, Francisco e Manuel, tiveram a ideia de juntar o Cascudo ao nome, vocábulo que jamais meu avô pronunciou. O nome Cascudo, no caso, não é o inseto, o coleóptero, mas vem do peixe de loca, Acari."
Na sua mocidade, teve existência de príncipe, morando numa Chácara no Tirol, denominada Vila Cascudo, centro permanente de reuniões literárias, jantares festivos, recitais de músicos famosos que transitavam pela cidade. Estudou no Atheneu Norte Riograndense, cursou Medicina na Bahia e Rio de Janeiro, fazendo até o quarto ano. Desistiu de ser médico, por falta de vocação, e foi estudar Direito no Recife, onde se formou em 1928.
Apaixonou-se por uma menina de 16 anos, com delicadeza e nome de flor, DÁHLIA FREIRE. Casaram-se em 21 de abril de 1929 e tiveram dois filhos: Fernando Luís e Anna Maria. Iniciou-se como jornalista em outubro de 1918, no jornal "A Imprensa", de propriedade de seu pai. Colaborou em todos os jornais de Natal e em vários do país, mantendo seções diárias inesquecíveis, como "Bric-a-Brac", naquele jornal, e "Acta Diurna", em "A República" e no "Diário de Natal". Esta última foi mantida quase diariamente de 1939 a 1952 e de 1959 a 1960, numa totalidade de 1.848 artigos. Essas seções foram os germens de quase todos os seus livros, fomentando a sua obra de historiador, folclorista, antropólogo, etnógrafo, sociólogo, ensaísta, tradutor-comentador, memorialista e cronista, com renome internacional.
Estreou como escritor lançando o seu primeiro trabalho VERSOS REUNIDOS, em 1920, antologia poética de Lourival Açucena, com introdução e notas de sua autoria. No ano seguinte, 1921, publicou o primeiro livro inteiramente seu, ALMA PATRÍCIA, crítica literária em torno dos poetas potiguares desconhecidos do resto do Brasil. Sua consagração como escritor, entretanto, ocorreu a partir de 1938-39 e, sobretudo, ao longo da década de 40, FALECEU NO DIA 30 DE JULHO DE 1986

FONTE =  SITE DO GOVERNO RN

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